Aqui, novidade de Robert Zemeckis com Tom Hanks, utiliza IA em sua produção
Filme com lançamento previsto para 16 de Janeiro de 2025
Publicado em 30 de Dezembro de 2024, às 12h56
Ultimamente nós acompanhamos dia após dia as novidades sobre a utilização das IAs no nosso cotidiano, sendo em produções de conteúdos, imagens, no nosso trabalho e no nosso dia a dia de uma maneira geral. No cinema não seria diferente, não é mesmo?
Em 16 de Janeiro de 2025 nós teremos um marco histórico no cinema, preparem-se para uma jornada emocionante! O premiado diretor Robert Zemeckis, conhecido por clássicos como Forrest Gump e De Volta para o Futuro, retorna às telas com Aqui, um filme estrelado por Tom Hanks e cheio de inovação tecnológica.
O longa promete incorporar a Inteligência Artificial em sua produção, permitindo que os atores interpretem seus personagens em diferentes fases da vida sem a necessidade de múltiplos atores. Essa técnica inovadora permitiu transformações faciais instantâneas, rejuvenescendo e envelhecendo os atores, eliminando a necessidade de longos processos de pós-produção.
A empresa responsável por essa tecnologia é a Metaphysic.
Confira o trailer abaixo:
Porém nem tudo são flores, não é mesmo? A atriz Lisa Kudrow (Friends) critica o filme por conta da utilização da IA, o que talvez possa impactar a ascensão de novos atores mais jovens, que fariam o papel dos atores que foram rejuvenescidos pela tecnologia.
“Me soou como um endosso à IA”
“Não é como se isso fosse arruinar tudo, mas o que vai restar? Esqueça atores consagrados, e os atores em ascensão? Os estúdios vão apenas licenciar e reciclar, que trabalho haverá para os seres humanos?”
Independentemente das controvérsias, “Aqui” representa um marco na evolução da sétima arte, abrindo discussões importantes sobre o papel da tecnologia no cinema e o impacto na indústria como um todo. Seja você um entusiasta das inovações ou um defensor das tradições cinematográficas, é inegável que o longa de Robert Zemeckis promete oferecer uma experiência única e transformar a maneira como enxergamos o futuro da narrativa audiovisual.