É Assim que Acaba? Filme pode não ganhar sequência devido a brigas; entenda!

Segundo o que noticiou o The Hollywood Reporter recentemente, o grande sucesso comercial de É Assim que Acaba (It Ends With Us, no original) fez com que conversas iniciais sobre possíveis continuações tenham surgido internamente na Sony Pictures.

Contudo, o estúdio acredita que esse novo projeto só poderá acontecer se, entre Blake Lively e Justin Baldoni, um dos dois não estiver envolvido. Inclusive, há quem acredite que nenhuma informação oficial sobre o assunto foi divulgada até o momento por conta das brigas envolvendo a dupla, que teriam ocorrido nos bastidores da produção.

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É Assim que Acaba: entenda as brigas dos bastidores

Desde que foi lançado nos cinemas brasileiros em 8 de agosto deste ano, É Assim que Acaba vem se tornando ainda mais popular, sobretudo por conta de desentendimentos entre a atriz Blake Lively e o diretor Justin Baldoni. Ao que tudo indica, essas desavenças se intensificaram durante o período de divulgação e estreia da adaptação cinematográfica do romance homônimo de Colleen Hoover.

Com um orçamento modesto — na casa dos US$ 20 milhões —, de acordo com o portal The Numbers, a arrecadação total já está perto de atingir a marca de US$ 200 milhões, algo que representaria um enorme sucesso de bilheteria. 

Tratando de um assunto bastante sério, o da violência doméstica, Blake Lively interpreta a protagonista Lily Bloom, que passa por diversos momentos tensos em sua trajetória. Já Justin Baldoni, além de dirigir o longa-metragem, também atua como o homem agressivo que se envolve com a personagem de Lively. 

Vale destacar que, durante o período de entrevistas para a divulgação do projeto, Baldoni chegou a afirmar que não teria interesse em participar de uma sequência, mas que indicaria o nome de Lively. Segundo informações, os dois tiveram diversas discussões discordantes sobre os rumos que a narrativa deveria seguir.

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Entre muitas desavenças, a dupla também teria se desentendido para decidir qual seria o corte final. Nesse cenário, o estúdio acabou optando pela versão defendida por Lively. Não se sabe ao certo quais eram os pontos diferentes que estavam em ambos os cortes, mas, desde a estreia, diversos críticos vêm apontando inúmeras questões problemáticas na abordagem do assunto central do roteiro.

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