Crítica | Mashle: Magic and Muscles (2023)

Para qualquer um nesse mundo dominado pela magia, o jovem e sem poderes Mash Burnedead é uma ameaça à genética dominante e merece ser morto. Vivendo em segredo na floresta, ele passa todos os dias treinando seu corpo, construindo músculos fortes o suficiente para competir com a própria magia. Porém, depois de ter sua identidade exposta e sua vida pacífica ameaçada, Mash começa uma jornada para se tornar o ‘Visionário Divino‘, um papel tão poderoso que a sociedade não teria escolha a não ser aceitá-lo.

Esse é o típico anime que se aproveita de um sucesso estrondoso, que no caso é de One Punch Man, para ‘copiar’ o tipo de história e criar algo a partir disso. Só que, nesse caso, eu gosto como ele foca inteiramente na piada por boa parte do tempo. Possuindo algumas lutas que são interessantes, mas que no final são sempre ganchos para uma piada qualquer.

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Eu realmente gostei dele. As referências mais do que diretas de Harry Potter são utilizadas de maneira a fazer ainda mais graça e fica muito melhor do que eu achei que ficaria. Fora como os personagens tem suas próprias características que vão permeando tudo que eles fazem durante todo o anime.

É bobo, não tem qualquer pretenção mirabolante, mas eu gosto bastante. Não sei se consegue se sustentar por muito tempo com esse tipo de roteiro, mas pelo menos para a primeira temporada acho que vale bastante a pena de assistir. Uma boa diversão para quem quer algo descompromissado.

Anime: Mashle: Magic and Muscles
Estúdio: A-1 Pictures
Distribuido por: Crunchyroll
Episódios: 12
Nota: 08/10